Sabe aquela impressão de que você está acordando àquele instante mesmo já estando acordado? É algo que vem me atormentando com certa freqüência ultimamente, quase todos os dias. Hoje, diga-se de passagem, aconteceu mais de uma vez.
Não é como se você realmente chegasse a dormir, porque não há nenhum vestígio de sonolência, mas é como cair, despencar quando se está num surf mental ao longo de pensamentos bastante absurdos e abstratos. Não, eu não espero que todos entendam isso.
Depois desse estalo eu quase não me lembro que pensamentos eram esses. Às vezes são sonhos, outras vezes são pesadelos. E tenho a impressão de que eu mesmo busco acordar em algumas ocasiões, principalmente nos momentos de sonhos, ótimos sonhos... mas irreais. Não sei se isso é totalmente ou minimamente consciente de minha parte. Mas é triste.
"Você acredita em mentiras porque a verdade machuca bastante,
Não quero ouvir o seu choro quando eu acordar."
Agora, pensando nisso, me sinto levemente (não muito) arrependido de "acordar" nesses momentos. Acordar pra quê? A realidade não tem graça, deixe que eu me afogue em meus devaneios.
Esta postagem é excepcional, trata-se de uma postagem de utilidade pública. Está bem... uma postagem de utilidade particular, uma vez que o grande (e único) interessado sou eu.
Sendo objetivo, quero saber quem fez a seguinte pergunta no meu formspring:
"Você nunca mais escreveu no seu blog!!!! pq assim como vc fez um texto pro natal e outras datas comemorativas vc n aproveitou e fez um pro dias das mulheres?"
Concordo com a autora desta pergunta, que não é dona Thaís Queiróz como eu pensei de início. A propósito, um salve pra minha leitora ilustre.
Continuando, eu realmente lamento não ter escrito nada sobre o dia das mulheres, que são tão importantes na minha vida. Aliás, esqueci de parabenizar muitas delas neste dia que lhes foi dedicado, muito embora todos os outros 364 também pertençam a elas. Deixo aqui o meu sincero pedido de desculpas e a promessa de que estou pensando em algo válido para compensar a minha falta.
O relógio marca, agora, 00h50. E a hora passa.
Leitora do meu blog, anônima do formspring, atenda ao pedido deste pobre: diga-me quem és. Deixaste-me curioso, não gosto dessa sensação.